Me deixa então ser um ser que erra,
e que meu errou não cave minha cova com insultos.
Que os insultos sejam só palavras de esquina, eles não perfuram minha pele,
só informam que há gente sem razão por ai , descontrolada e de visão curta.
Quero ter o controle de minha felicidade, dizer o momento certo pra que ela chegue,
não quero ficar ansioso pela espera do meu próximo amor,
nem desacreditar que ele exista.
Desejo viver, pagar por cada erro e gozar de cada acerto.
Quero poder dizer que amo sem rodeios e gritar que já não faz sentido também.
Quando me encontrar com meu amor o resto do mundo deve se tonar um folha branca,
pra que eu possa escrever em volta tudo que aconteceu ali.
(L.O.F)
domingo, 16 de outubro de 2011
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